segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

18º Dia (25 de Junho 2010)


A viagem até à gruta foi feita no barco dos vigilantes da Natureza, como é um barco mais potente que o Vera Cruz auxiliar não tive coragem de levar a minha máquina fotográfica na mão, assim a fotografa desta actividade foi a Farah (que tinha deixado a sua máquina na Caravela).
Local onde saímos do barco.
Depois tivemos de subir as rochas até à entrada da gruta.
A nossa chegada para a visita à gruta.
Foto de João Rego
Lá ao fundo está a nossa boleia.
Creoula e Gago Coutinho ao fundo.
Claro que não me aventurei no barco sem o uso do colete. Quando cheguei ao local da gruta não o quis tirar para não o perder e assim todas as fotos em que eu apareço na gruta estou com o colete!
 Mais uma vez esta visita possibilitou observação fenómenos geológicos fantásticos, que aliás foram uma constante até agora nesta viagem.



Praticamente todas as fissuras da rocha vulcânica estão preenchidas por
rochas sedimentares, formando o aspecto visível na foto.



Pormenores das rochas sedimentares
Quase toda a superfície da gruta está coberta por um mineral que identificamos como sendo gesso.
Rochas cobertas por gesso.
Gesso.
A gruta era o resultado de uma falha que pelos vistos afecta uma grande área da Ilha.
Deparamos neste local também com ninhos de Cagarras, mas estas não estavam habituadas à presença humana e tinham um comportamento muito diferente.
Lá ao fundo fica a entrada da gruta.
O grupo de pessoas serve de escala,
assim temos uma ideia do tamanho de gruta.
Cagarra no ninho, dentro da gruta. 
A vista deste local era espectacular!

Pequena praia junto à gruta.
Chegada à Caravela.



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